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 Ontem, 27 de Novembro, durante a tarde, visitámos a feira do livro da EB1/JI de Caminha.  Fomos recebidos pela professora Eduarda Silva, responsável pela Biblioteca Escolar, que nos leu a história "O Tubarão na Banheira", de David Machado, e nos contou várias anedotas que estavam num livrinho cheio delas.  Chegou a hora de vermos e lermos alguns dos livros que estavam na feira. É fenomenal abrir um livro e deixarmos que ele nos leve para o mundo da magia das palavras.  Vários de nós vamos voltar à feira na companhia dos papás para, se for possível, comprarmos um livro. É tão bom abraçar um livro e as palavras que estão dentro dele...

Os meninos crescidos do Jardim de Infância de Caminha "andam às voltas" com os padrões da matemática . Já experimentaram diferentes tipos de padrões: padrões repetitivos, padrões crescentes, decrescentes, alternados.     É uma tarefa digna de um detetive, diz a educadora, porque os meninos devem descobrir a regra para construir o padrão. Aprender a ser bons observadores, ver a lógica e descobrir os padrões matemáticos.

Os meninos do Jardim de Infância de Caminha estão a tentar   perceber como crescem as plantas . A educadora foi procurar uma estufa pequenina que estava na arrecadação e colocamos as sementes na terra, regamos um pouco, colocamos a tampa da estufa e pusemos a sementeira perto do vidro da janela. Agora vamos fazer uma sementeira idêntica mas não vamos colocar água na terra e não vamos pôr perto da janela. Ao mesmo tempo a educadora deu-nos a ideia de colocarmos um feijão dentro de um frasco com algodão. A partir de agora vamos registar tudo o que acontece e no final tiramos as conclusões. Aceitam-se sugestões.

Chegamos ao grande dia- Dia 20 de Novembro, dia do pijama. Todos os meninos vieram de pijama para o Jardim de Infância para lembrar a toda a gente que todas as crianças têm direito a viver numa família. Vestimos os nossos pijamas com superpoderes e depois comemos as bolachinhas( tal como contava a nossa história"todos de pijama"), enviadas pela mãe de um menino. Foi aí que se fez magia e todos disseram que viram o pássaro azul com penas brilhantes. Não faltou nada, fomos muito solidários aproveitamos para separar e contar as moedinhas e divertimo-nos a valer. Foi um dia diferente mas com muito significado.

O Centro Escolar de Dem fez uma visita às bordadeiras de trajes regionais. Quando lá chegámos vimos como se tece o tecido para depois fazerem as saias. É tecido num tear que já tem muitos anos.  Em seguida a D. Aida mostrou-nos saias, coletes, aventais, várias algibeiras, e uma rodilha, tudo feito por ela, pela mão e pela tia. Todas as peças de vestuário eram muito bonitas. Os alunos fizeram várias perguntas e ficamos a saber que um fato completo é muito caro. Apesar disso têm muitas encomendas para vários países.

As atividades do "dia do pijama" continuam. Depois de recortarmos as casinhas dos pijamas e de termos levado para casa para recolhermos os donativos, resolvemos fazer mensagens. Pintamos um pássaro azul com penas brilhantes e um pijama a gosto de cada um para dizermos a todo o mundo que todas as crianças têm direito a ter uma família (podem vestir o pijama de superpoderes e podem ver o pássaro azul da felicidade). Depois os pais do Tomás ajudaram-nos na tarefa de divulgar a mensagem: Todas as crianças têm direito a uma família! Trouxeram-nos as pombinhas para espalharem a mensagem levando-nas nas patas. Foi um momento lindo que ficou registado.

Atividades sobre forças e movimento

 O orgulho no trabalho desenvolvido  A cerimónia solene do hastear da Bandeira Verde ::: Galardão 2011/2012 Escola e comunidade ::: um todo unido e solidário

Nos dias 12 e 13 de novembro, as duas turmas da nossa escola foram a uma visita de estudo. O tema era o “Ciclo do pão”. Foi um percurso bem longo entre curvas e contracurvas. A engenheira Mónica já estava à nossa espera para nos ensinar a fazer broa de milho amarelo. Os primeiros ingredientes eram: 4Kg de farinha de milho amarelo, 6 litros de água a ferver e três colheres de sal. Mistura-se tudo na masseira com uma colher de madeira de pinho para não nos queimarmos. A eng. Mónica deu-nos a cheirar o fermento que a mãe dela tinha feito; tinha um odor a vinagre. Misturámos esse fermento na massa e depois deitou outro fermento de cor branca diluído em água quente. Em seguida misturou um quilo de farinha de mistura. A eng. Mónica deixou-nos amassar a massa do pão. No fim fomos aquecer o forno e pôr a massa a levedar. Depois entrámos no museu. Vimos um painel que localizava o sítio onde estávamos. A seguir, estava um painel com paisagens da Serra de Arga. Recordámos o ciclo do mel, o